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domingo, 25 de janeiro de 2009
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Tipologias de vivendas para o século XXI: Inicios e contemporaneidade - Josep Maria Montaner
Clases Modulo I (MLVSXXI) – 06.10.08 a 09.10.08
Recorrido pelas tipologias de vivendas, desde a cabana primitiva até a casa contemporânea, buscando expôr uma visão ampla do processo evolutivo do modo de viver e do uso de recursos ao longo do tempo, passando pela casa romana e sua estratégia de criar um microclima através de seus pátios internos, a casa gótica que através do conjunto configurava a cidade medieval e as múltiplas atividades desenvolvidas em seu interior, o palácio renascentista e o uso do vidro, os interiores barrocos e os princípios da intimidade, a casa de vizinhos e a consolidação do interior burguês através das hierarquias de plantas, o higienicismo, a casa moderna e a racionalização até a casa contemporânea hipertecnológica.
Passando ainda por propostas utópicas como a cidade-jardim de Howard e as vivendas da Europa social democrata como Las Höfe na Áustria e sua proposta de preencher vazios urbanos, as Siedlungen Alemãs e as propostas de vivenda mínima de Alexander Klein, as casas Comunas na União Soviética e as três gerações das New Towns inglesas.
A teoria dos Suportes de John Habraken, as políticas de autoconstrução e projetos embasados na estrutura urbana e na memória coletiva, são exemplos de estratégias reforçadas por concursos como o ocorrido PREVI (1968) em Lima e o ELEMENTAL CHILE (2003), que sinalizam uma postura contemporânea de projetos e obras que abordam o tema da vivenda em diversos paises.
Recorrido pelas tipologias de vivendas, desde a cabana primitiva até a casa contemporânea, buscando expôr uma visão ampla do processo evolutivo do modo de viver e do uso de recursos ao longo do tempo, passando pela casa romana e sua estratégia de criar um microclima através de seus pátios internos, a casa gótica que através do conjunto configurava a cidade medieval e as múltiplas atividades desenvolvidas em seu interior, o palácio renascentista e o uso do vidro, os interiores barrocos e os princípios da intimidade, a casa de vizinhos e a consolidação do interior burguês através das hierarquias de plantas, o higienicismo, a casa moderna e a racionalização até a casa contemporânea hipertecnológica.
Passando ainda por propostas utópicas como a cidade-jardim de Howard e as vivendas da Europa social democrata como Las Höfe na Áustria e sua proposta de preencher vazios urbanos, as Siedlungen Alemãs e as propostas de vivenda mínima de Alexander Klein, as casas Comunas na União Soviética e as três gerações das New Towns inglesas.
A teoria dos Suportes de John Habraken, as políticas de autoconstrução e projetos embasados na estrutura urbana e na memória coletiva, são exemplos de estratégias reforçadas por concursos como o ocorrido PREVI (1968) em Lima e o ELEMENTAL CHILE (2003), que sinalizam uma postura contemporânea de projetos e obras que abordam o tema da vivenda em diversos paises.
(ESPAÑOL)
Tipologias de viviendas para el siglo XXI: inicios y contemporaneidad - Josep Maria Montaner
Repaso de las tipologías de viviendas desde la cabaña primitiva hasta la casa contemporánea, buscando exponer una visión amplia del proceso evolutivo del modo de vivir y del uso de los recursos a lo largo del tiempo. Pasando por la casa romana y su estrategia de crear un microclima a través de los patios internos, la casa gótica que configuraba a través del conjunto la ciudad medieval y las múltiples actividades desarrolladas en su interior, el palacio renacentista y el uso del cristal, los interiores barrocos y los principios de la intimidad, la casa de vecinos y la consolidación del interior burgués a través de las jerarquías de las plantas, el higienismo, la casa moderna y la racionalización, hasta la casa contemporánea hipertecnológica. Recorriendo propuestas utópicas como la ciudad-jardín de Howard y las viviendas de la Europa social-demócrata como Las Höfe en Austria y su propuesta de llenar vacíos urbanos, las Siedlungen Alemanas y las propuestas de vivienda mínima de Alexander Klein, las casas comuna en Unión Soviética y las tres generaciones de New Towns inglesas. La teoría de los soportes de John Habraken, las políticas de autoconstrucción y proyectos basados en la estructura urbana y memoria colectiva, son ejemplos de estrategias reforzadas por concursos como el Concurso PREVI (1968) en Lima e ELEMENTAL Chile (2003), que señalan una postura contemporánea de proyectos y obras que abordan el tema de la vivienda en diversos países.
Autor: Graziela de Oliveira Becker
Texto destinado ao Tríptico edição 2008-2009 do Máster Laboratorio de la Vivienda del Siglo XXI.
domingo, 4 de janeiro de 2009
Conferencia Eva Morales
Conferencia (MLVSXXI) – 05.11.08
(ESPAÑOL)
Conferencia Eva Morales
Eva Morales em sua conferência “Refúgio, mulher e hábitat”, percorre sobre o tema dos acampamentos de refugiados Saharauis em Tindouf e o importante papel da mulher neste contexto.Através de sua vivência e com uma apresentação quase poética, fala do desenvolvimento de uma comunidade coordenada por mulheres que aprendem a fabricar blocos cerâmicos, construir suas próprias casas, a educar as crianças e preencher todo vazio deixado nas atividades normalmente gestionadas pelos homens, ausentes pela guerra. Passa pela tipologia da casa e sua evolução ao longo dos anos, as técnicas construtivas aperfeiçoadas pela prática, a distribuição dos espaços e as relações sociais de uma comunidade cuja casa pertence à mulher. Finaliza seu discurso com a apresentação do exemplo da Casa da Mulher Dajla, que contempla serviços como jardins de infância, cozinha coletiva, biblioteca e cooperativas, um importante equipamento para uma comunidade originalmente de caráter temporário e consolidada pelo tempo.
(ESPAÑOL)
Conferencia Eva Morales
Eva Morales en su conferencia “Refugio, mujer y hábitat”, hace un recorrido sobre el tema de los campamentos de refugiados Saharauis en Tindouf y el importante papel de la mujer en este contexto.A través de su vivencia y con diapositivas casi poéticas nos habla del desarrollo de una comunidad dirigida por mujeres que aprenden a hacer adobe, a construir sus casas, a ensañar a los niños y a llenar el vacío dejado por las actividades normalmente gestionadas por los hombres, ausentes por la guerra. Pasa por la tipología de la casa y su evolución a lo largo de los años, las técnicas constructivas perfeccionadas en la práctica, la distribución de los espacios y las relaciones sociales de una comunidad cuya casa pertenece a la mujer. Finaliza su conferencia con el ejemplo de La Casa de la Mujer Dajla, que contempla guardería, cocina, biblioteca y cooperativas, un importante equipamiento para una comunidad empezada con carácter temporario y consolidada por el tiempo.
Autor: Graziela de Oliveira Becker
Texto destinado ao tríptico edição 2008-2009 do Máster Laboratorio de la Vivienda del Siglo XXI.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Conferencia Oliver Schütte y Marije Van Lidth de Jeude
Conferencia (MLVSXXI) – 11.12.08
Oliver Schutte e Marije Van Lidth de Jaude demonstraram através de alguns de seus trabalhos a importância da óptica da arquitetura e da antropologia na gestão dos projetos. Com dois segmentos, a A-Company(2003) e a A-Fundation(2005), trouxeram exemplos de intervenções em diversos setores, passando pela exposição “Migration & Urban Development”, cujos objetos de estudo eram, San José, Costa Rica e Managua, Nicaragua. Exibição que fizeram das ruas verdadeiros espaços de exposição a fim de criar consciência social sobre o fenômeno da imigração.Depois expuseram “The Sintiopia Project”, projeto de re-alojamento de cerca de 60 famílias na ilha Omepete, Nicarágua. Tratando-se de casas de 6 x 6 metros, auto-construídas, com possibilidade de expansão e conexão, implantadas em lotes de 500m², conservando o estilo de vida rural dos habitantes. O projeto contempla o objetivo da construção progressiva da casa em módulos, considerando a importância da apropriação por parte de uma população com recursos limitados.Por fim, o projeto de planejamento urbano, C.C.M.E.C, em San José na Costa Rica proposta para organização territorial da grande área metropolitana (GAM). Um projeto que re-estrutura cerca de 2000km² desenvolvido através de uma metodologia de urbanismo participativo começando com um mapeamento cultural, do uso do território, da percepção e do comportamento dos cidadãos, além da análise de um território totalmente fragmentado, reflexo da disparidade na distribuição de renda. Em resposta um projeto de desenvolvimento urbano sustentável que contempla princípios de igualdade social, conservação de energia, performance econômica e compatibilidade, contextualização, baixo impacto, e um exemplo de gestão participativa em todas as etapas do projeto.
Oliver Schutte e Marije Van Lidth de Jaude demonstraram através de alguns de seus trabalhos a importância da óptica da arquitetura e da antropologia na gestão dos projetos. Com dois segmentos, a A-Company(2003) e a A-Fundation(2005), trouxeram exemplos de intervenções em diversos setores, passando pela exposição “Migration & Urban Development”, cujos objetos de estudo eram, San José, Costa Rica e Managua, Nicaragua. Exibição que fizeram das ruas verdadeiros espaços de exposição a fim de criar consciência social sobre o fenômeno da imigração.Depois expuseram “The Sintiopia Project”, projeto de re-alojamento de cerca de 60 famílias na ilha Omepete, Nicarágua. Tratando-se de casas de 6 x 6 metros, auto-construídas, com possibilidade de expansão e conexão, implantadas em lotes de 500m², conservando o estilo de vida rural dos habitantes. O projeto contempla o objetivo da construção progressiva da casa em módulos, considerando a importância da apropriação por parte de uma população com recursos limitados.Por fim, o projeto de planejamento urbano, C.C.M.E.C, em San José na Costa Rica proposta para organização territorial da grande área metropolitana (GAM). Um projeto que re-estrutura cerca de 2000km² desenvolvido através de uma metodologia de urbanismo participativo começando com um mapeamento cultural, do uso do território, da percepção e do comportamento dos cidadãos, além da análise de um território totalmente fragmentado, reflexo da disparidade na distribuição de renda. Em resposta um projeto de desenvolvimento urbano sustentável que contempla princípios de igualdade social, conservação de energia, performance econômica e compatibilidade, contextualização, baixo impacto, e um exemplo de gestão participativa em todas as etapas do projeto.
(ESPAÑOL)
Conferencia Oliver Schütte y Marije Van Lidth de Jeude
Oliver Schutte y Marije Van Lidth de Jaude han enseñado a través de algunos de sus trabajos la importancia de la óptica de la arquitectura y de la antropología en la gestión de los proyectos. Con dos segmentos, la A-Company(2003) y la A-fundation(2005) trajeron ejemplos de intervenciones en diversos sectores pasando por la exhibición “Migration & Urban Development”, cuyos objetos de estudios eran San José, Costa Rica y Managua, Nicaragua. Exhibición que hicieran da las calles verdaderos espacios de exposición a fin de crear consciencia social sobre lo fenómeno de la migración.
Después expusieron el “The Sintiopia Project”, proyecto de realojo de cerca de 60 familias en la isla Ometepe, Nicaragua. Casas de 6X6m, auto-construidas, con posibilidad de expansión y conexión, implantadas en lotes de 500m², conservando el estilo de vida rural de los habitantes. El proyecto contempla el objetivo de la progresiva construcción de la casa en módulos, llevando en consideración la importancia de la apropiación por parte de una población con recursos limitados.
Por fin, el proyecto de planeamiento urbano, C.C.M.E.C, en San José, Costa Rica. Propuesta para organización territorial de la gran área metropolitana (GAM) en Costa Rica. Es un proyecto que re estructura cerca de 2000Km² desarrollado a través de una metodología de urbanismo participativo. Empezando por mapeo cultural, del uso de lo territorio, de la percepción y del comportamiento de los ciudadanos. Además del análisis de un territorio fragmentado, reflejo de la disparidad de la distribución de renda. La respuesta es una propuesta de desarrollo urbano sostenible que contempla principios de igualdad social, conservación de energía, performance económica y compatibilidad, contextualización, bajo impacto, y un ejemplo de gestión participativa en todas etapas del proyecto.
Autor: Graziela de Oliveira Becker
Texto destinado ao tríptico da edição 2008-2009 do Máster Laboratorio de la vivienda del siglo XXI
quinta-feira, 1 de janeiro de 2009
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“…La arquitectura se ha prestado a tantas soluciones como para ser, en definitiva, el escenario cotidiano de otras tantas personas. Con esta acción que cada usuario ejerce sobre la arquitectura - una acción lenta y sistemática, fruto de la experiencia continuada – manifiesta de forma elocuente su opinión acerca de ese fondo arquitectónico, una opinión no escrita pero de innegable valor.”
Casa Collage, Un ensayo sobra la arquitectura de la casa
Xavier Monteys / Pere Fuertes
Casa Collage, Un ensayo sobra la arquitectura de la casa
Xavier Monteys / Pere Fuertes